Jogo referente à 2ª Mão dos quartos-de-final da Taça, trazendo nós a magra vantagem de 1 golo de Serpins. Mais do que jogar para passar a eliminatória era importante jogar para vencer. O jogo acabou por ser influenciado pela evelada temparatura registada no pavilhão que provocou maior desgaste nos atletas e não proporcionou um ritmo muito elevado.
Começámos o jogo logo a criar oportunidades, tendo marcado o primeiro golo aos 2 minutos. Continuámos na nossa toada e aos 7 minutos fizemos o 2-0... O Serpinense ia respondendo através de contra-ataque mas sem grandes resultados práticos. Mesmo com um ritmo baixo fizemos aos 16 minutos o 3-0. Após este golo passámos por um período de muitas desconcentrações, pouca velocidade de execução, excesso de 1x1 e pouca circulação de bola que nos valeram sofrer um golo às três tabelas aos 20 minutos. Estas desconcentrações todas levaram a que cometessemos faltas desnecessárias, atingindo a 5 minutos do final a 5ª falta. Após este período tivemos que ter maior controlo de bola mas a 30 segundos do final, quando deveríamos guardar a bola e esperar que o tempo se esgotasse, voltámos a não ter paciência e entregar a bola ao adversário. Remate do adversário, reposição directa no ataque e falta ofensiva nos 10 metros adversários, dando origem a um livre contra nós. Do livre nasce o 2º golo do Serpinense e acaba a 1ª parte. O resultado penalizava a nossa falta de concentração na fase final da 1ª parte, tendo sido um sério aviso para o restante jogo.
A vencer por um golo não entrámos na 2ª parte tão bem como na 1ª mas à medida que o tempo foi passando fomos tomando conta do jogo, marcando aos 7 minutos. Continuámos com maior posse de bola e criando mais jogadas de perigo marcando aos 15 e 18, golos que praticamente terminaram com o jogo. Daí até ao final marcámos mais 2 golos aos 25 e 32, tendo o Serpinense enviado uma bola ao poste, fase do jogo de muito ataque / contra-ataque.
Fizemos um jogo razoável com alguns erros tipicos de final de época mas que não podem ser cometidos por quem quer vencer jogos. Nota para o regresso aos jogos e aos golos do José Carlos que após paragem prolongada regressou assim da melhor forma.
Mais uma final vencida, tendo sábado mais uma que coincide com o último jogo em casa na presente época. Jogo frente a um adversário muito complicado ainda mais devido ao facto de ter vencido a super-série B, tal como foi apelidada por muitos.
Inicio: Carlos Oliveira (G.R.), Telmo Sancho, Fábio Cintra, Nuno Oliveira e Marco Pereira.
Suplentes Utilizados: Hugo Silva (G.R.), Pedro Martins, Jorge Fileno, José Carlos, João Ferreira e Rogério Duarte.
Tempo de Jogo: 35 + 35
Resultado ao Intervalo: 3-2
Marcha do Marcador: 1-0 (2' - Marco Pereira), 2-0 (7' - Marco Pereira), 3-0 (16' - João Ferreira), 3-1 (20'), 3-2 (35'), 4-2 (7'(2ªP) - João Ferreira), 5-2 (15'(2ªP) - José Carlos), 6-2 (18'(2ªP) - Pedro Martins), 7-2 (25'(2ªP) - Pedro Martins) e 8-2 (32'(2ªP) - Rogério Duarte).
Começámos o jogo logo a criar oportunidades, tendo marcado o primeiro golo aos 2 minutos. Continuámos na nossa toada e aos 7 minutos fizemos o 2-0... O Serpinense ia respondendo através de contra-ataque mas sem grandes resultados práticos. Mesmo com um ritmo baixo fizemos aos 16 minutos o 3-0. Após este golo passámos por um período de muitas desconcentrações, pouca velocidade de execução, excesso de 1x1 e pouca circulação de bola que nos valeram sofrer um golo às três tabelas aos 20 minutos. Estas desconcentrações todas levaram a que cometessemos faltas desnecessárias, atingindo a 5 minutos do final a 5ª falta. Após este período tivemos que ter maior controlo de bola mas a 30 segundos do final, quando deveríamos guardar a bola e esperar que o tempo se esgotasse, voltámos a não ter paciência e entregar a bola ao adversário. Remate do adversário, reposição directa no ataque e falta ofensiva nos 10 metros adversários, dando origem a um livre contra nós. Do livre nasce o 2º golo do Serpinense e acaba a 1ª parte. O resultado penalizava a nossa falta de concentração na fase final da 1ª parte, tendo sido um sério aviso para o restante jogo.
A vencer por um golo não entrámos na 2ª parte tão bem como na 1ª mas à medida que o tempo foi passando fomos tomando conta do jogo, marcando aos 7 minutos. Continuámos com maior posse de bola e criando mais jogadas de perigo marcando aos 15 e 18, golos que praticamente terminaram com o jogo. Daí até ao final marcámos mais 2 golos aos 25 e 32, tendo o Serpinense enviado uma bola ao poste, fase do jogo de muito ataque / contra-ataque.
Fizemos um jogo razoável com alguns erros tipicos de final de época mas que não podem ser cometidos por quem quer vencer jogos. Nota para o regresso aos jogos e aos golos do José Carlos que após paragem prolongada regressou assim da melhor forma.
Mais uma final vencida, tendo sábado mais uma que coincide com o último jogo em casa na presente época. Jogo frente a um adversário muito complicado ainda mais devido ao facto de ter vencido a super-série B, tal como foi apelidada por muitos.
Inicio: Carlos Oliveira (G.R.), Telmo Sancho, Fábio Cintra, Nuno Oliveira e Marco Pereira.
Suplentes Utilizados: Hugo Silva (G.R.), Pedro Martins, Jorge Fileno, José Carlos, João Ferreira e Rogério Duarte.
Tempo de Jogo: 35 + 35
Resultado ao Intervalo: 3-2
Marcha do Marcador: 1-0 (2' - Marco Pereira), 2-0 (7' - Marco Pereira), 3-0 (16' - João Ferreira), 3-1 (20'), 3-2 (35'), 4-2 (7'(2ªP) - João Ferreira), 5-2 (15'(2ªP) - José Carlos), 6-2 (18'(2ªP) - Pedro Martins), 7-2 (25'(2ªP) - Pedro Martins) e 8-2 (32'(2ªP) - Rogério Duarte).
Sem comentários:
Enviar um comentário