domingo, novembro 11, 2007

Nogueira do Cravo - Oliveira do Hospital (4-8)

Não foi um grande jogo de futsal... Os derbys normalmente são assim e acabou por valer pelo resultado.
Na primeira parte entrámos muito desconcentrados, sem fazer o que foi pedido, e fruto disso o Nogueira, em duas situações idênticas em que não pressionámos a bola, enviou uma bola ao poste e marcou o primeiro golo aos 5 minutos. Um golo com alguma sorte pois a bola tabelou num atleta nosso e traiu o G.R. Á medida que o jogo foi avançando fomos criando muitas oportunidades... Naturalmente aos 11 minutos empatámos... Alguns contra-ataques não finalizados deram contra-ataques adversários e ainda sofremos duas bolas nos ferros durante os 16 minutos seguintes em que tivemos 4/5 jogadas em que a bola teimou em não entrar... Ou o poste, ou o adversário à frente, ou mesmo nós ou remates mal direccionados com a baliza aberta... Aos 27 minutos marcámos o 2-1 e até final da primeira parte ainda poderíamos ter ampliado mas conseguimos acertar no G.R. adversário...
Na 2ª parte entrámos um pouco melhor e foi com naturalidade que aos 5 minutos fizemos o 3-1... No minuto seguinte novo erro e também mérito para o remate do adversário que deu o 3-2... Depois embalámos e conseguimos materializar algumas das oportunidades criadas. Marcámos 3 golos em 8 minutos e poderíamos ainda ter marcado mais um ou outro. Aos 20 e 25 minutos o adversário reduziu num lance muito consentido e num auto-golo... Pelo meio ainda falhámos um livre de 10 metros e enviámos uma bola ao poste. Aos 28 e 31 marcámos mais dois golos materializando duas das oportunidades criadas.
Criámos muitas oportunidades de golo e materializamos algumas, não fosse na primeira parte temos desperdiçado 4/5 lances clarissimos de golo poderíamos ter facilitado a nossa vida. Tivemos alguns bons momentos mas no geral estivemos uns furos abaixo do último jogo, principalmente ao nível da concentração defensiva. Uma palavra para o Nogueira que continua a evoluir, e certamente vai ainda ser uma agradável surpresa na restante época.

Inicio: Carlos Oliveira (G.R.), Fábio Cintra, João Ferreira, José Carlos e Pedro Martins.
Suplentes Utilizados: Marco Pereira, Telmo Sancho, Jorge Fileno e Parreira.
Suplentes não utilizados: Jorge (G.R.)
Tempo de Jogo: 31 + 33
Resultado ao Intervalo: 1-2
Marcha do Marcador: 1-0 (5'), 1-1 (11' - Marco Pereira), 1-2 (27' - José Carlos), 1-3 (5' (2ªP) - José Carlos), 2-3 (6' (2ªP)), 2-4 (11' (2ªP) - Telmo Sancho), 2-5 (13' (2ªP) - Marco Pereira), 2-6 (19' (2ªP) - Marco Pereira), 3-6 (20' (2ªP)), 4-6 (25' (2ªP)), 4-7 (28' (2ªP) - Fábio Cintra) e 4-8 (31' (2ªP) - Marco Pereira).

4 comentários:

Anónimo disse...

Uma palavra de humildade ficava-te. Ganhas-te uma batalha, mas a guerra da súbida ainda não ganhaste.

Bruno Santos disse...

Não sei onde não fui humilde... Este comentário não é a visão jornalistica do jogo, mas sim a visão da prestação da minha equipa. Posso ter escrito algo com uma intenção e entenderes outra... Nem ganhámos nenhuma batalha... Ganhámos apenas 3 pontos...

Anónimo disse...

se n ganhares td os jogos nesta serie tb...coitadinhos.tens de admitir 1coisa.a vossa serie é mto frakinha!

Anónimo disse...

Bruno há mesmo quem não goste nada de ti. Para o comentarista anterior gostava de lhe pedir para deixar de tecer comentários depreciativos à série A e que se preocupe com a sua. Fala do que não sabe, e não querendo com isto fazer de advogado de defesa, creio que as equipas da série aqui sub entendidas não se reveem nas suas análizes. Nogueira do Cravo só começou há semanas e só perdeu por 2 golos, com uma equipa de referência do escalão superior. Serpinense venceu a minha equipa por uma margem significativa. Possui um base muito forte, com transições defesa-ataque muito rápidas, com todos os seus jogadores em rotação, e com dois jogadores técnicamente acima da média, e muito bons de 1x1. Oliveira do Hospital é uma equipa que, tal como eu previa na sua génese, iria conquistar o seu espaço. Espero que para a taça não te atravesses na sua frente, pois poderás provar to teu próprio veneno.

João Jorge